imoAndo muito nietzscheno. Lendo Nietzsche demais.
Estudei lógica e linguagem por anos. Wittgenstein, Russel, Peano, Platão, Frege... Enfim, um monte de matemático e filósofo alemão chato.
Esvaziei o mundo de significado. Esse foi o primeiro passo. Li então umas resenhas e artigos sobre E. Husserl. Descobri um pouco mais sobre recortes do mundo. Sobre costrução da realidade subjetiva. Antes porém havia lido Sartre. Meu mundo então se torna um recorte e um recorte totalmente espalhado onde via-se o todo fragmentado. Ou seja, as partes.
[Um estilete sem o cabo.]
Kant me ensina sobre moral, Descartes sobre como ter controle.
Jogo tudo isso fora então. Veio a "crise dos 3 anos" comum no curso de filosofia. Curso... começo meio e fim. Então eu dis-cursei.
Sai do curso, sai do caminho.
Tornei-me um niilista.
Ai chegou Nietzsche. Me reergui.
Então chegaram pessoas em minha vida, que conversam comigo sem estarem mortas. Essas eu protejo.
Essas estão comigo. Entre elas a pessoa que "será como eu sou e digo mais, você vai ser muito feliz."
6 comentários:
Fico me perguntando sempre se,com tanto conhecimento,a VIDA não fica mais amarga...
Abração,RAFA!!
o que importa é sair da não-vida que a gente acha que é o melhor que vive. curti.
Carpe diem
[i]
sr. anonimo diz:
ehehehehhehehehehe....
espero ser muito feliz msm...se naum ai de vc!!!!!!!!
seu cachorro safado sem vergonha...
hahahahahahaha
super beiju
^^
Raffa,
Adoro Kant!
De uma certa forma, ele nunca morreu para mim
.......
A minha admiração por você aumentou depois que acabei de ti ler
:)
(a)braços querido
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