Eu não tenho a verdade do universo na manga, esperando para pular, como a Márcia Tiburi por exemplo. Nem... longe disso.
Quem lê as coisas que eu escrevo, sabe bem. Eu sou uma imitação barata do Diogo Mainardi, que é uma imitação barata do Paulo Francis. Eu tenho uma pitada do Macaco Simão [bem pouco, não tenho o senso de humor dele nunca na vida!] e a rabugentice do Millôr. Talvez eu seja carudo como o Jabor. Pena que eu seja uma colcha de retalhos que não chega a um terço de nenhum deles.
Mas eu não queria falar disso. Foi só desabafo.
O que eu quero dizer, é que ninguém deveria fazer promessas que não são capazes de cumprir. E eu espero não ter feito uma assim para minha vó.
A senhora tem que me ver, do jeito que a senhora sempre sonhou, pois eu sou aquele que vai dar este orgulho para a senhora.
Por isso, por favor, não se vá...
2 comentários:
Eu arrisco beber, mas tem que ser água... rs (foi fraquinha, eu asumo)
Bom, mas apenas aponto aqui um leve toque de neurose:
" eu sou aquele que vai dar este orgulho"
Olhe bem para o que você escreve...
Âncora no futuro, mas o momento é agora, sendo assim, o orgulho também.
Pela seu outro escrito você nem é tão humilde assim.
Saudações...
Continuo com páginas abertas da Clarice.
Vc deve ser vc mesmo sem espelhar-se em ninguém e sua avó poderá ir satisfeita porque, talvez, vc se pareça com ela.
http:/somagui.zip.net
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